A programação me trai. Fico zappeando os canais em minha memória e vejo que são tantos os dramas, as comédias, alguns romances e uma vasta coleção de musicais. Tenho tantas coisas guardadas, algumas fortemente marcadas e, outras, já meio amareladas pelo tempo. Grandes histórias felizes e outras nem tanto, querendo quase apagar.
Isso me faz pensar em como seria fácil se em alguns momentos pudéssemos resolver tudo num click, apenas mudando a programação. Avançar ou retroceder no tempo de nossas próprias produções, nossas novelas individuais, filmes em que, às vezes, somos a personagem principal e noutras não passamos de fracos coadjuvantes. Quem de nós já não se sentiu como a estrela principal da sua vida particular, como se a trama toda estivesse sendo dirigida por alguém, quem nunca?
Pense em quantas falas perdidas e mal ditas poderíamos mudar se tivéssemos esse poder do click, quantas mágoas poderiam ser evitadas ou desfeitas reescrevendo aquele roteiro que provou-se um grande fracasso.
Poderíamos repetidas vezes gozar de momentos felizes e jamais deixar nenhuma pessoa querida partir. Um controle remoto da vida real.
O cinema até já se encarregou de ilustrar essas idéias em filmes como O show de Truman, com Jim Carrey e Click, com Adam Sandler.
Chega a ser um pensamento interessante mas, decididamente, ridículo. Não temos esse poder.
Mas temos algo maior. Livre arbítrio, o grande presente que o mestre do universo nos deu. E, com esse poder eu posso escolher e escrever a minha história, essa que se faz todos os dias, com atos e palavras, com sentimentos e emoções. É com esse poder que eu planejo se fico sentando esperando a noite chegar a cada dia que amanhece ou se corro atrás das coisas que realmente importam para mim. É com esse poder de decisão que eu posso escolher o que e como falar, qual sorriso vestir e quem eu quero levar comigo e construir o meu pra sempre, mesmo que alguém já tenha dito que o pra sempre, sempre acaba. Bobagem.
Talvez o controle remoto até esteja nas mãos de outras pessoas, que às vezes aparecem pra dizer “pare”, “siga”, “volte!”. Talvez. Mesmo assim, a decisão sempre será nossa.
Há tantas coisas ainda por fazer, um livro, um filho, uma loja, outros discos. Há ainda o mundo pra desbravar, desde o sul dessa América até o centro do teu coração.
Isso me faz pensar em como seria fácil se em alguns momentos pudéssemos resolver tudo num click, apenas mudando a programação. Avançar ou retroceder no tempo de nossas próprias produções, nossas novelas individuais, filmes em que, às vezes, somos a personagem principal e noutras não passamos de fracos coadjuvantes. Quem de nós já não se sentiu como a estrela principal da sua vida particular, como se a trama toda estivesse sendo dirigida por alguém, quem nunca?
Pense em quantas falas perdidas e mal ditas poderíamos mudar se tivéssemos esse poder do click, quantas mágoas poderiam ser evitadas ou desfeitas reescrevendo aquele roteiro que provou-se um grande fracasso.
Poderíamos repetidas vezes gozar de momentos felizes e jamais deixar nenhuma pessoa querida partir. Um controle remoto da vida real.
O cinema até já se encarregou de ilustrar essas idéias em filmes como O show de Truman, com Jim Carrey e Click, com Adam Sandler.
Chega a ser um pensamento interessante mas, decididamente, ridículo. Não temos esse poder.
Mas temos algo maior. Livre arbítrio, o grande presente que o mestre do universo nos deu. E, com esse poder eu posso escolher e escrever a minha história, essa que se faz todos os dias, com atos e palavras, com sentimentos e emoções. É com esse poder que eu planejo se fico sentando esperando a noite chegar a cada dia que amanhece ou se corro atrás das coisas que realmente importam para mim. É com esse poder de decisão que eu posso escolher o que e como falar, qual sorriso vestir e quem eu quero levar comigo e construir o meu pra sempre, mesmo que alguém já tenha dito que o pra sempre, sempre acaba. Bobagem.
Talvez o controle remoto até esteja nas mãos de outras pessoas, que às vezes aparecem pra dizer “pare”, “siga”, “volte!”. Talvez. Mesmo assim, a decisão sempre será nossa.
Há tantas coisas ainda por fazer, um livro, um filho, uma loja, outros discos. Há ainda o mundo pra desbravar, desde o sul dessa América até o centro do teu coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário