Acabei de passar meu primeiro café de 2013.
O café é novo, mas nem tudo me parece tão novo assim, não fosse pelo calendário, ainda sem rabiscos e orelhas de burro.
Estamos sempre a procura do novo. Novos discos, novos livros, novos amigos, novos amores ou novas formas de amar e, parafraseando Belchior, "o novo sempre vem", ou as vezes nós é que vamos ao seu encontro, deixando as velhas roupas coloridas para quem precise delas, para quem elas ainda sirvam.
2012 teve início ao redor do fogo, com gritos e cantoria, numa alegoria digna de um ritual de iniciação e se findou sob a chuva terna de quem plantou a semente e agora rega, para fazer de 2013 uma árvore frondosa e cheia de bons frutos.
Outros 364 dias seguirão a orientação do trabalho, da fé e do amor. Fazer valer a pena e ser feliz.
Bom 2013 à todos!
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